Ministra destaca rede de cooperação científica

 MARIA DO ROSÁRIO SAMBO - MINISTRA DO ENSINO SUPERIOR, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (ARQUIVO) FOTO: HENRI CELSO


MARIA DO ROSÁRIO SAMBO – MINISTRA DO ENSINO SUPERIOR, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (ARQUIVO)
FOTO: HENRI CELSO

14 Novembro de 2019 | 20h52 – Actualizado em 14 Novembro de 2019 | 20h52

A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Sambo, destacou hoje, quinta-feira, em Luanda, a rede de cooperação científica entre actores nacionais e estrangeiros.

A governante fez esse pronunciamento quando discursava na cerimónia de encerramento da 6ª Conferência Nacional sobre Ciência e Tecnologia, que teve início terça-feira, tendo referido que estas parcerias podem resultar em produções científicas profícuas para o país e investigadores nacionais.

Defendeu maior apoio aos investigadores nacionais para que consigam romper barreiras e fazerem parte de redes científicas internacionais.

Este tipo de cooperação, sublinhou, garante o desenvolvimento do capital humano e promovem melhorias das instituições académicas, no sentido de criar-se centros de excelência.

Por sua vez, os delegados ao encontro concluíram que o financiamento da investigação científica precisa ser correctamente estruturado, visto que, serve como indicador na diversificação da economia.

 Salientaram que o financiamento da investigação científica passa pelo apoio financeiro directo e indirecto, assim como pela ajuda material.

 Lembraram que o financiamento directo deve provir do Estado.

Defenderam a necessidade de se reforçar o alinhamento das iniciativas em investigação científica e inovação tecnológica com o Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022 e com os indicadores de ciência, tecnologia e inovação, de forma a aumentar a eficiência e eficácia.

Segundo os participantes, o país precisa de plataformas para a transferência de tecnologia e de centros de excelência no sentido de reforçar a contribuição da ciência à economia.

Participaram do evento 365 delegados entre gestores, investigadores científicos, docentes e estudantes universitários.

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