Revista chinesa reconhece melhoria no ambiente de negócios

VISTA PARCIAL DA CIDADE DE LUANDA, CAPITAL DE ANGOLA FOTO: PEDRO PARENTE

VISTA PARCIAL DA CIDADE DE LUANDA, CAPITAL DE ANGOLA
FOTO: PEDRO PARENTE

26 Novembro de 2019 | 13h18 – Actualizado em 26 Novembro de 2019 | 13h28

A maior revista chinesa sobre investimentos e negócios “China Investment” reconheceu, na sua edição de Novembro, haver melhoria no novo ambiente de negócio em Angola, marcado por medidas estruturais, que visa diversificar a economia do país.

De acordo o artigo a que a Angop teve acesso nesta terça-feira, aponta como melhoria no ambiente de negócio em Angola, a ratificação do Acordo de Facilitação do Comércio, a simplificação e desburocratização das importações e das exportações.

Publicado em chinês e Inglês, o artigo realça como melhoria, os benefícios fiscais que incluem incentivos tarifários, bem como a recente participação de Angola na EXPO Shanghai, com uma delegação composta por representantes do Governo, empresas privadas e públicas.

Enquadrada na feira, a revista destaca o facto da representante da AIPEX ter assegurado também que Angola tem uma nova Lei de Investimento Privado, uma nova Lei de Concorrência e outros instrumentos legais em vigor que estabelecem os princípios e as regras de protecção da actividade empresarial e previnem a concorrência desleal entre os agentes económicos.

“A vigência desses instrumentos estruturais e legais demonstra o engajamento e a determinação do Governo angolano em aumentar a abertura da economia do país ao investimento privado estrangeiro sem burocracia”, escreve a revista citando a representante da AIPEX.

O artigo cobre duas páginas em cada uma das línguas, e salienta também, com subtítulos, as oportunidades que Angola oferece nos sectores da agricultura e pescas, onde, segundo AIPEX, “os investidores chineses podem aplicar o seu capital, com ou sem parceria, produzir e exportar para onde quiserem”.

A publicação sublinha igualmente que a participação de Angola na feira teve objectivo de captar mais investimentos do sector privado Chinês para Angola.

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