Angola vai beneficiar de seis milhões de dólares da FIFA

FOTO: FRANCISCO MIÚDO

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Presidente João Lourenço recebe a camisola nº 10 do Presidente da FIFA, Gianni Infantino FOTO: FRANCISCO MIÚDO

Presidente João Lourenço recebe a camisola nº 10 do Presidente da FIFA, Gianni Infantino
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28 Novembro de 2019 | 17h07 – Actualizado em 28 Novembro de 2019 | 21h02

Angola vai beneficiar de seis milhões de dólares norte-americano para projectos de desenvolvimento, nos próximos quatro anos, anunciou o presidente da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA).

Gianni Infantino, que se encontra desde a tarde desta quinta-feira no país, anunciou o facto em declarações à imprensa, à saida da audiência que lhe foi concedida pelo Presidente da República, João Lourenço.

Afirmou que os apoios serão aplicados em programas de desenvolvimento de infra-estruturas para o futebol jovem e  futebol feminino, mediante apresentação de projectos.

Elogiou os jogadores da selecção de Angola de Sub-17, que participou, recentemente, no Campeonato do Mundo do Brasil.

“Os atletas angolanos jogaram muito bem. Temos uma base e vamos trabalhar para o crescimento da modalidade “, frisou.

Relativamente à auditoria feita pela FIFA às contas da Federação Angolana de Futebol (FAF), Infantino manifestou-se satisfeito com os resultados do trabalho.

Integram a delegação da FIFA, entre outros, a Secretária-geral, Fatma Diouf Samoura (Senegal), o presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF), Ahmed Ahmed (Madagáscar), além do ex-internacional camaronês Samuel Eto’o.

Nascido em Briga, na Suíça, a 23 de Março de 1970, Gianni Vincenzo Infantino dirige a FIFA desde 26 de Fevereiro de 2016, além de ter sido secretário-geral da União Europeia de Futebol (UEFA), de 2009 a 2016.

O advogado torna-se no segundo presidente da Federação Internacional de Futebol Associado a visitar Angola, depois de Joseph Blater em Janeiro de 2010, por ocasião da Copa Africana das Nações (CAN).

Antes de Angola, Infantino trabalhou na Gâmbia, no Senegal, na Guiné Conacry, no Congo Kinshasa e em Moçambique, no quadro de um périplo que efectua pelo continente, para auscultação e apoio aos filiados.

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