PR exige mais qualidade no ensino no país

CHEFE DE ESTADO ANGOLANO, JOÃO LOURENÇO, EMPOSSA NOVOS RESPONSÁVEIS DO EXECUTIVO FOTO: FRANCISCO MIUDO

CHEFE DE ESTADO ANGOLANO, JOÃO LOURENÇO, EMPOSSA NOVOS RESPONSÁVEIS DO EXECUTIVO
FOTO: FRANCISCO MIUDO

Novos responsáveis do Executivo empossaados hoje pelo Presidente da República, João Lourenço FOTO: FRANCISCO MIUDO

Novos responsáveis do Executivo empossaados hoje pelo Presidente da República, João Lourenço
FOTO: FRANCISCO MIUDO

12 Junho de 2020 | 13h33 – Actualizado em 12 Junho de 2020 | 13h51

O Presidente da República, João Lourenço, exigiu esta sexta-feira mais qualidade no ensino e considerou a formação do homem como uma aposta para corrigir muitas deficiências  que o sector enfrenta.

Ao falar na cerimónia de posse do novo secretário de Estado para o Ensino Secundário, Gildo Matias José, o Chefe de Estado angolano defendeu um grande investimento nos ensinos primário e secundário, na perspectiva do país ter quadros bem formados.

O Titular do Poder Executivo disse que o homem tem que ser formado e que o país tem que ter a coragem de vencer o populismo e as correntes que defendem que todo o cidadão angolano pode ser doutor.

“Todo o cidadão angolano tem esse direito, mas não basta ter esse direito, é preciso que trabalhe no sentido de se qualificar para poder atingir o nível superior”, sustentou, alertando que para o país se destacar no “ranking” das universidades africanas e mundiais, a aposta tem que começar nos níveis mais abaixo, sob pena de se comprometer o futuro.

Na mesma cerimónia, João Lourenço também empossou o secretário para os Assuntos Económicos do Presidente da República, Vitor Hugo Guilherme, e o embaixador de Angola no Reino da Bélgica e na União Europeia (UE), Mário de Azevedo Constantino.

Relativamente à missão do novo embaixador na Bélgica e na União Europeia, o Presidente angolano considerou importante, e particularizou as “boas relações” existentes com o país sede da UE.

Em declarações à imprensa, no final do acto, o embaixador Mário Constantino prometeu trabalhar intensamente na diplomacia económica.

“Temos como princípio que a diplomacia deve estar ao serviço da economia, olhando para os desafios e objectivos que Angola tem para o seu crescimento económico”, disse o então director dos Assuntos Multilaterais do Ministério das Relações Exteriores.

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