MCTA quer fomentar turismo interno para captar investimento

O ministro, que falava na cerimónia de cumprimentos de fim de ano, ressaltou que este medida servirá como forma de o país angariar recursos financeiros para apoiar as áreas sociais (educação, saúde, recreação e lazer).

Conforme o governante, se deve apostar fortemente na educação ambiental, de modo a tornar o exercício pleno da cidadania, mais actuante, bem como apostar no trabalho continuado, para a melhoria dos indicadores relacionados com os níveis e gravidade de crimes ambientais.

Filipe Zau alertou para a necessidade de uma boa gestão do erário e dos bens colocados ao serviço do Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente (MCTA), reorganização e o funcionamento das diferentes áreas, com base nas disposições legais, para se evitar a usurpação de competências e a insubordinação ou actos de indisciplina as normas e directores estabelecidos.

Para o ministro, o actual momento exige união de esforços e sentido de inovação científica e tecnológica, não só para cada uma das áreas mas também para a transversalidade a ser criada, por meio de projectos específicos que ajudem a criar a identidade.

O ministro realçou o trabalho em curso da reforma do Fundo do Ambiente, para transforma-lo em Fundo da Cultura, Turismo e Ambiente, bem como a criação de equipas de trabalho visando o estudo sobre a situação social dos artistas, o apoio as associações ambientais e no fomento à actividade turística com primazia para o turismo interno, tendo em conta o contexto actual da pandemia causada pela Covid-19.