AGOA surge para ajudar micro e pequenas empresas africanas

FOTO: JOSÉ KRITHINAS/ANQUIVO

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A Lei para o Crescimento e Oportunidade de África (AGOA), criada pelo Governo norte-americano, surge para ajudar as micro e pequenas empresas do continente africano, disse hoje, quarta-feira, em Luanda, a ministra angolana do Comércio, Rosa Pacavira.

De acordo com a ministra, que falava no seminário sobre “Como exportar para os EUA e a estratégia para a dinamização da Lei do crescimento e oportunidades para África (AGOA)”, os empresários angolanos para poderem exportar produtos diversos para os EUA devem cumprir escrupulosamente com as normas americanas.

Por isso, afirmou, há toda uma necessidade dos exportadores nacionais trabalharem com as agências de normalização dos EUA, para que, no âmbito da AGOA, Lei promulgada no dia 29 de Junho do ano em curso, pelo Presidente Barak Obama, possam levar os seus negócios para a América.

A par do petróleo, Angola pode exportar para os EUA, entre outros, mel, peças de artesanato, madeira e produtos do mar, beneficiando, para tal, isenções de taxas. “Não é tão difícil conseguirmos atingir o mercado norte-americano, precisamos ter uma organização interna e técnica, para levarmos os nossos produtos para os Estados Unidos da América”, afirmou.

Rosa Pacavira acrescentou que a estabilidade política e macroeconómica que a República de Angola vem conhecendo ao longo dos últimos 12 anos, deu início a uma nova fase de desenvolvimento, traduzida na reorganização das instituições que dão suporte aos seus órgãos de soberania, com realce para a recuperação e construção de infra-estruturas sociais e a implementação do Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) 2013-2017.

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