António Costa elogia maturidade da paz em Angola

FOTO: ROSÁRIO DOS SANTOS

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Momentos da visita do primeiro-ministro português ao Parlamento angolano FOTO: ROSÁRIO DOS SANTOS

Momentos da visita do primeiro-ministro português ao Parlamento angolano
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18 Setembro de 2018 | 17h53 – Actualizado em 18 Setembro de 2018 | 17h53

Angola vive um momento particularmente auspicioso com a consolidação da paz e da sua democracia, após o fim do conflito armado, ressaltou nesta terça-feira, em Luanda, o primeiro-ministro da República Portuguesa, António Costa.

O chefe do governo luso, que cumpre uma visita de Estado de dois dias a Angola, destinada ao reforço da cooperação bilateral, falava à imprensa, no final de uma visita de cortesia ao presidente do Parlamento angolano, Fernando da Piedade Dias dos Santos.

António Costa ficou emocionado com as condições do novo edifício da Assembleia Nacional, para quem ao fim de muitos anos de guerra, “quer a paz, quer a democracia estão consolidadas neste notável edifício que acolhe a Assembleia Nacional”.

Considerou um excelente sinal daquilo que é a nova Angola. “Angola vive um momento particular auspicioso para todos aqueles que gostam deste país”.

O imponente edifício da Assembleia Nacional, inaugurado a 10 de Novembro de 2015, está localizado no distrito urbano da Ingombota, dentro do perímetro do centro político administrativo, numa área de implantação de 72 mil metros quadrados e construída de 54 mil metros quadrados.

Relações excelentes entre os parlamentos de Angola e de Portugal

O presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos, considerou excelentes as relações entre as instituições parlamentares dos dois países, augurando que sejam cada vez mais dinamizadas.

Para além da cooperação bilateral, o parlamento angolano coopera ao nível dos fóruns que integra, com realce para a Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Fernando da Piedade Dias dos Santos entende que os parlamentos devem jogar um papel positivo na melhoria das relações entre os povos e no reforço da cooperação entre estados e governos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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