No final de uma visita de trabalho ao edifício técnico da Empresa Nacional de Navegação Aérea (ENNA), Bornito de Sousa reconheceu que “quando viajamos de avião, pensamos no pessoal de bordo e mecânico, mas os controladores aéreos, que não aparecem em primeira linha, possuem uma importância vital no asseguramento aeronáutico”, no país e no mundo.

Salientou serem técnicos responsáveis, a par da segurança dos voos, também na cooperação necessária com outras regiões vizinhas.

Por sua vez, o director de Comunicação e Relações Internacionais da ENNA, Nzakimuena Manuel, considerou o serviço de navegação como o cérebro das operações aéreas e de controlo de todo o espaço nacional.

Informou que actualmente o número de voos e sobrevoos baixou de uma média de 160a 180 diários para apenas 60, com reflexos na baixa das receitas, em cerca de 60 porcento, em consequência dos efeitos da pandemia da Covid-19.

A ENNA é uma empresa pública com 450 trabalhadores, especializados no controlo do tráfego aéreo, comunicações, manutenção e equipamentos.