Consulado de Angola no Porto sem dívidas aos prestadores de serviços

Carlos Alberto Saraiva de Carvalho Fonseca,   Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário na República Portuguesa.

Carlos Alberto Saraiva de Carvalho Fonseca, Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário na República Portuguesa.

25 Agosto de 2018 | 18h55 – Actualizado em 25 Agosto de 2018 | 18h53

O embaixador de Angola em Portugal, Carlos Alberto Fonseca, mostrou-se regozijado pelo facto do consulado angolano no Porto não apresentar dívidas com prestadores de serviços.

Segundo um documento da embaixada de Angola em Portugal, que Angop teve acesso hoje, sábado, o diplomata manifestou a sua satisfação durante uma visita de trabalho e de auscultação ao Consulado-Geral de Angola no Porto realizada sexta-feira.

De acordo com Carlos Alberto Fonseca, apesar do decréscimo no volume de receitas proveniente da emissão de vistos de trabalho, a instituição não apresenta dívidas com prestadores de serviços, “o que é bom para a boa imagem de Angola”.

Na ocasião, fez uma apreciação positiva da forma que encontrou organizado o consulado, tendo expressado a sua alegria pelas excelentes condições de trabalho apresentadas.

Elogiou igualmente as obras de restauro e ampliação das instalações, principalmente por terem sido feitas com recursos dos fundos do próprio Consulado-Geral.

Falando da importância da ligação aérea directa entre Luanda e a cidade do Porto, a fonte disse ser um sinal claro do reforço e crescimento das relações económicas e bilaterais entre Angola e Portugal.

Por último, Carlos Fonseca solicitou um contínuo acompanhamento e apoio permanente às comunidades angolanas, sobretudo a reclusa.

Por sua vez, a vice-cônsul interina, no Porto, Irene Brígida Neto, informou que o Consulado apresenta uma situação financeira equilibrada, fruto de muito trabalho e parcimónia, sem dívidas no mercado.

Garantiu, igualmente, que por parte daquela instituição há um apoio permanente à comunidade angolana, tendo notado que os principais problemas prendem-se com a sua legalização, desemprego, e obtenção de documentos.

Após a sua recepção, pela vice-cônsul interina, Irene Brígida Neto, o embaixador Carlos Fonseca, reuniu-se com os diplomatas do consulado, tendo de seguida efectuado uma visita guiada às instalações do consulado, oportunidade para o diplomata e sua comitiva inteirarem-se da organização e funcionamento daquela missão consular no norte de Portugal.

Depois de ter já visitado o Consulado-Geral de Angola em Lisboa, Carlos Alberto Fonseca fará igualmente e com o mesmo propósito, visitas ao Consulado-Geral de Angola em Faro, à delegação da transportadora angolana em Lisboa, TAAG, entre outras instituições e entidades, no âmbito do seu programa de visitas após se tornar Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República de Angola na República Portuguesa.

Acompanharam a delegação do embaixador a ministra-conselheira, Isabel Godinho, conselheiro económico, Evaristo José e o chefe do protocolo, Adérito Bonfim.

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