Embaixador Carlos Alberto Fonseca participou no aniversário da Liáfrica e da casa da Cultura Angolana Welwitchia

O Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário de Angola em Portugal, S. Exa. Carlos Alberto Fonseca, participou hoje na cerimónia de encerramento das comemorações dos 25 anos da Liáfrica e 10 da Casa da Cultura Angolana Welwitchia, duas associações angolanas que têm desenvolvido várias actividades sociais junto da comunidade nacional residente em terras Lusas.

Esta actividade contou com a presença, entre outras individualidades, do ministro português dos Negócios Estrangeiros, S. Exa. João Gomes Cravinho, do seu pai e antigo ministro português S. Exa. João Cravinho e do Dr. Victor Ramalho, secretário-geral da UCCLA, sócio fundador da Liáfrica e presidente do conselho geral da casa da Cultura Angolana Welwitcha (todos eles nascidos em Angola).

Esteve igualmente presente no evento o antigo ministro Angolano das Relações Exteriores, S. Exa. Manuel Augusto e o antigo Embaixador de Portugal em Angola, S. Exa. António Monteiro (também nascido no nosso país), bem como a viúva do Fundador da Nação, D. Maria Eugénia Neto (alvo de uma homenagem especial), além de numerosas figuras da diáspora e da cultura Angolana em Portugal e ainda personalidades portuguesas com ligações a Angola.

Durante a cerimónia, houve lugar a intervenções de João Cravinho, na qualidade de Presidente da Comissão de Honra da Casa da Cultura Angolana Welwitchia, do Embaixador Carlos Alberto Fonseca, do Ministro João Gomes Cravinho e do ex-Ministro Manuel Augusto, todas elas centradas na análise sobre a excelência das relações entre Angola e Portugal e a importância que a diáspora pode ter para o seu maior fortalecimento.

Por seu lado, a Dra. Maria Eduarda Ferronha, presidente da direcção das duas associações, fez a apresentação do trabalho que ambas têm vindo a desenvolver, agradecendo a todas as entidades e organizações que têm ajudado a tornar possível o seu trabalho junto das comunidades angolanas mais necessitadas de ajuda.

Foram ainda entregues diplomas de mérito a personalidades que aquelas duas associações entenderam terem-se empenhado, de modo particular, nas acções por si desenvolvidas.

A Liáfrica – Liga dos Africanos e Amigos de África, tem desenvolvido ao longo dos seus 25 nos de existência várias actividades de formação, nomeadamente nos domínios da Educação para a Saúde, na área Social e Científica. Tem, ainda, realizado conferências e congressos, tanto em Portugal como em Angola, contribuindo também para a integração dos angolanos residentes em terras lusas, assim como para a consolidação dos laços entre os povos dos dois países.

Por seu lado, a Casa da Cultura Angolana Welwitchia, criada há dez anos por um grupo de cidadãos nacionais e amigos de Angola, veio preencher o vazio em relação à inexistência, em Portugal, de um espaço condigno de divulgação e promoção da nossa cultura em Portugal.

De sublinhar que foi anunciado durante o evento que Victor Ramalho irá encetar contactos com as principais associações de angolanos residentes em Portugal para tentar encontrar consenso sobre a escolha de uma data para a celebração anual do Dia da Diáspora.

FacebookTwitterGoogle+