Embaixador Marcos Barrica recebe homólogo do Egipto

Audiência com Embaixador Egipto 03.04.2014 028

O embaixador José Marcos Barrica encontrou-se hoje com o seu homólogo do Egipto, Amr Ahmed Ramadan com quem abordou aspectos relacionados com as relações de cooperação entre Angola e aquele país do norte de África.

Durante o encontro de cortesia que durou cerca de hora e meia, os dois interlocutores passaram em revista o estado actual das relações e comprometerem-se em apoiar os respectivos governos no aprofundamento da cooperação.

Na ocasião, o embaixador Marcos Barrica passou em revista o estado actual do País, em todas as suas vertentes.

O embaixador do Egipto, Amr Ahmed Ramadan disse que o seu País, vai profundar a sua cooperação no domínio comercial, particularmente na compra de petróleo e gás.

Ahmed Ramadan aproveitou a oportunidade para informar detalhadamente a situação política reinante no seu País.

“As relações político-diplomáticas entre Angola e o Egipto são boas, motivo que propicia uma boa circunstância para o reforço das relações bilaterais, quer no sector económico comercial, cultural e outros ramos como petróleo e gás”, disse Ahmed Ramadan.

Marcos Barrica frisou que “as relações de cooperação entre os dois países desenvolvem-se principalmente no capítulo institucional e na área económica, com o destaque para o sector comercial”, tendo realçado haver igualmente “cooperação no domínio cultural, por exemplo, a União dos Escritores Angolanos (UEA) e a sua congénere do Egipto assinaram, em 2011, em Luxor, um protocolo de cooperação que visa promover uma maior interligação entre escritores de ambos os países”.

“Sabemos que o Egipto oferece igualmente algumas bolsas de superação profissional a quadros do Ministério da Comunicação Social (MCS) e da Agricultura e Desenvolvimento Rural (MINADER)”, salientou o diplomata angolano .

A República Árabe do Egipto abriu a sua embaixada em Luanda em 1976, um ano após a independência de Angola, sendo este Estado árabe um dos grandes apoiantes dos nacionalistas angolanos durante a época da luta de libertação nacional.

Assistiram a audiência, a ministra conselheira, Isabel Godinho e o conselheiro de imprensa, Estevão Alberto.

 

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