França: Total anuncia fim de despedimentos em Angola

FRANÇA: CARLOS SATURNINO PCA DA SONANGOL(ESQ) E PATRICK POUYANNE, PRESIDENTE DA TOTAL ASSINAM ACORDOS FOTO: CORTESIA DE GERALDO QUIALA

FRANÇA: CARLOS SATURNINO PCA DA SONANGOL(ESQ) E PATRICK POUYANNE, PRESIDENTE DA TOTAL ASSINAM ACORDOS
FOTO: CORTESIA DE GERALDO QUIALA

29 Maio de 2018 | 05h58 – Actualizado em 29 Maio de 2018 | 11h07

O director-geral da Total Angola EP, Laurent Maurel, anunciou, em Paris, que a empresa está em condições de pôr fim ao processo de despedimento de funcionários em território angolano.

De acordo com o responsável, o processo de reestruturação que estava em curso e provocou alguns despedimentos na empresa está concluído.

Disse que as famílias podem ficar descansadas, porque não haverá mais desvinculação na companhia.

“Não haverá mais despedimentos na Total. Está concluída a reestruturação e todos trabalhadores podem ficar descansados”, prometeu à imprensa Maurel, em Paris, à margem do acto de assinatura de um acordo com a Sonangol.

Em Janeiro deste ano, a empresa entrou para um processo de reorganização, assente na eliminação de desperdícios e redução de custos operacionais.

Em função disso, vários trabalhadores foram despedidos, entre angolanos, expatriados e contratados.

A Total opera o Bloco 17 com uma participação de 40 porcento, ao lado da Statoil (23,33), Esso Exploration Angola Block 17 (20) e da BP Exploration Angola (16,67).

O Grupo opera no referido Bloco com quatro FPSOs nas principais zonas de produção, Girassol, Dália, Pazflor e CLOV.

A companhia petrolífera francesa também opera no Bloco 32, no “offshore” de águas profundas, onde detém uma participação de 30 porcento.

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