Ministro Georges Chikoti felicita homólogo português

Fotografia: Kindala Manuel

Fotografia: Kindala Manuel

Uma mensagem do ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Rebelo Pinto Chikoti, foi entregue esta sexta-feira, ao seu homólogo de Portugal, Augusto Santos Silva, na qual endereça felicitações pela sua nomeação ao cargo de ministro dos Negócios Estrangeiros da República Portuguesa.

O embaixador Extraordinário e Plenipotenciário de Angola na República Portuguesa, José Marcos Barrica, foi o portador da missiva, na qual o chefe da diplomacia angolana apresenta, em nome do Governo da República de Angola e em seu nome pessoal, as sinceras felicitações, assim como os votos de prosperidade para o Povo português.

Na missiva, o ministro angolano escreve que aproveita “a oportunidade para expressar o desejo de continuar a trabalhar para que as relações de amizade e de cooperação existentes entre a República de Angola e a República Portuguesa se fortaleçam nos mais variados domínios, no interesse dos nossos dois Povos e Governos”.

Durante a audiência, que teve a duração de meia hora, o embaixador José Marcos Barrica enalteceu os laços de amizade e de cooperação existentes entre os povos de Angola e de Portugal, que são seculares.

Em declarações à imprensa, à saída do Palácio das Necessidades, o embaixador de Angola afirmou que “a mensagem que tive a honra de proceder à entrega ao ilustre destinatário, traduz um sinal claro e inequívoco da vontade política continuada do Governo de Angola em sedimentar as relações entre ambos Governos, mas sobretudo entre os Povos que se ligam por laços históricos e afectivos profundos e que não devem, por isso, ser negligenciados”.

 O diplomata angolano disse na oportunidade, haver “relações de cooperação entre Estados que devem ser mantidas e incrementadas na base da confiança mútua e respeito recíproco”, acrescentando estar convicto de que “os Governos das Repúblicas de Angola e de Portugal continuarão a trabalhar nesse sentido, apesar de haver alguns ruídos nas relações, o que é natural na dinâmica dos processos de interacção humana”.

Nesse sentido, José Marcos Barrica admitiu haver “maturidade e serenidade bastantes entre as legítimas autoridades de ambos Estados para que, em sede própria, sejam resolvidos e ultrapassados os eventuais mal-entendidos ou até espevitações mal-intencionadas de quem, por qualquer razão subjectiva, esteja a desfavor de um bom relacionamento entre os nossos países e povos”.

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