MINISTRO DO INTERIOR DESTACA BRAVURA DOS HERÓIS DO 15 DE MARÇO

Ministro do Interior, Eugénio Laborinho, discursa no decorrer do acto solene da implementação da clausula de cessação de estatuto de refugiado aos cidadãos da Serra Leoa, Ruanda e Libéria. Foto: Nelson Malamba

Ministro do Interior, Eugénio Laborinho, discursa no decorrer do acto solene da implementação da clausula de cessação de estatuto de refugiado aos cidadãos da Serra Leoa, Ruanda e Libéria.
Foto: Nelson Malamba

O ministro do Interior, Eugênio Laborinho, enalteceu nesta segunda-feira, no município do Cuango, província da Lunda Norte, a bravura e determinação dos heróis do 15 de Março de 1961, data da expansão da Luta Armada de Libertação Nacional.

O governante, que falava no acto central do 15 de Março, sublinhou que o heroísmo daqueles que nesse período assumiram o compromisso de libertar Angola do jugo colonial continuará patente na memória colectiva dos angolanos.

“O 15 de Março constitui a principal fonte de educação patriótica, formação dos valores cívicos e morais da sociedade angolana, cujos frutos devem inspirar os jovens para a edificação de uma Angola cada vez mais próspera”, referiu.

Apelou para a necessidade permanente da preservação e consolidação da unidade e reconciliação nacional, de forma a dignificar o nome daqueles que lutaram para que Angola se tornasse um país independente.

Os acontecimentos do 15 de Março de 1961 marcaram o alargamento da luta armada contra o colonialismo português, iniciada a 4 de Fevereiro de 1961.

A efeméride foi instituída a 10 de Agosto de 2018, na sequência da aprovação, pelo Parlamento angolano, da Lei de Alteração à Lei dos Feriados Nacionais, Locais e Datas de Celebração Nacional.

Enquadrado nas Datas de Celebração Nacional, o Dia da Expansão da Luta de Libertação Nacional serve para lembrar os ataques perpetrados por angolanos afectos ao embrião da União dos Povos de Angola (UPA), no Norte do país.

Naquela acção, foi desencadeada uma vaga de ataques no Norte de Angola, que visou esquadras policiais, postos administrativos e fazendas de colonos portugueses, onde trabalhavam, em péssimas condições, angolanos contratados.

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