Presidente angolano recebe Chave de Lisboa

MOMENTO EM QUE JOÃO LOURENÇO RECEBE SIMBOLICAMENTE A CHAVE DE LISBOA FOTO: CLEMENTE

MOMENTO EM QUE JOÃO LOURENÇO RECEBE SIMBOLICAMENTE A CHAVE DE LISBOA
FOTO: CLEMENTE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

22 Novembro de 2018 | 20h31 – Actualizado em 23 Novembro de 2018 | 08h02

A “chave” de Lisboa foi entregue nesta quinta-feira ao Chefe de Estado angolano pelo presidente da Câmara da cidade, Fernando Medina.

Fernando Medina disse que o gesto serve para valorizar a mensagem de confiança que João Lourenço tem deixado aos empresários, investidores e trabalhadores portugueses.

Para si, João Lourenço tem, com as suas palavras, dado alento para os que verdadeiramente se empenham em investir numa posição estratégica para o reforço das bases da economia angolana.

“Procuramos, a partir de Lisboa, levar tão longe, quanto possível, esta sua mensagem por ser essencial para Angola e Lisboa na construção do presente e do futuro” – prometeu Fernando Medina .

João Lourenço, por sua vez, afirmou que o gesto simboliza o verdadeiro valor da amizade, da simpatia e carinho que os lisboetas nutrem pelos angolanos.

O Presidente de Angola agradeceu os portugueses, em particular os lisboetas, pela generosidade com que recebem os angolanos que procuram esta cidade para viver, educar os seus filhos e formarem-se para enfrentarem o mercado de trabalho e os desafios que a vida lhes coloca.

Depois dos discursos, os presentes apreciaram a performance acústica do cantor angolano Paulo Flores, que cantou temas do seu repertório.

Acompanhado da sua mulher, Ana Dias Lourenço, o Presidente João Lourenço encontra-se em Portugal para uma visita de três dias. Ainda hoje deslocou-se ao Instituto Nacional de Investigação Agrícola e Veterinária, para depois participar de um banquete oferecido pelo seu anfitrião.

Hoje, foi condecorado com o Grande Colar da Ordem Dom Henrique, depositou uma coroa de flores no Túmulo de Luís de Camões e visitou o Mosteiro dos Jerónimos.

Sexta-feira viaja para o Porto, onde vai reunir-se com empresários portugueses e angolanos.

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