Rapidez na entrega do Bilhete de Identidade

Fotografia: Paulo Mulaza

Fotografia: Paulo Mulaza

O Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos assegurou ontem, em comunicado, que vai reforçar e massificar a entrega dos Bilhetes de Identidade, principalmente os que foram emitidos nos meses anteriores.

A garantia é feita por terem sido já ultrapassadas as dificuldades técnicas. O reforço que se quer imprimir na entrega dos bilhetes de identidade é um dos assuntos que são hoje analisados num encontro nacional entre a Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal e os operadores do sistema nacional de emissão do Bilhete de Identidade e do Registo Criminal.
Para o encontro,   realizado a partir das 8h00, na Escola Nacional de Administração (ENAD), foram convocados mais de 100 funcionários da Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, entre chefes de departamentos provinciais, de postos de identificação e administradores de sistemas de todos os postos de emissão de bilhetes de identidade.
O encontro nacional  faz uma  reflexão sobre os “pontos fracos” da actividade desenvolvida pelos postos de atendimento ao público de Identificação Civil e Criminal. O documento acentua que os funcionários vão ser orientados a melhorarem a postura e dedicação no atendimento à  população. A Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal dispõe, em todo o país, de 134 repartições fixas e de 21 camiões, sendo cinco online e 16 offline, e 30 carrinhas de recolha de dados que também fazem serviço domiciliário a pessoas com incapacidade de deslocação por doença.
O sistema do Bilhete de Identidade e Emissão do Certificado do Registo Criminal de Angola é considerado pela Microsoft uma referência em África.
A implementação do Programa de Modernização do Bilhete de Identidade e Emissão do Certificado de Registo Criminal tem cobertura nacional. A instalação e a contínua expansão para todos os municípios, tendo em atenção a estratégia do Executivo em levar os serviços a toda a população, obriga a instalação de um conjunto de dispositivos, equipamentos e aplicações, lembra o documento, que diz ter sido criada uma solução para gerir a tecnologia usada pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal.

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